A ação correu na 1ª Vara da comarca de Ituporanga-SC. A autora da ação alegava violência obstétrica por ter sido feito parto por cesariana enquanto esta preferia parto normal e por ser negado acesso ao seu esposo na hora do parto. Perícia e testemunhas comprovaram que a situação passou a ser de emergência e a cesariana essencial situação que também autorizaria, em caráter excepcional, a negativa de permanência do acompanhante. O caso foi acompanhado pelo advogado Luciano de Lima do FLSL Advogados.